Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Surg. cosmet. dermatol. (Impr.) ; 5(4): 302-308, Out-Dez.2013. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1058

ABSTRACT

Introdução: A hipercromia periorbital ou "olheira" é queixa comum por interferir na autoestima dos pacientes. Objetivo: avaliar a prevalência de hipercromia periorbital e seus possíveis fatores etiopatogênicos, em amostra populacional de um serviço de dermatologia público e universitário de Porto Alegre. Métodos: Estudo transversal, prospectivo. Questionário de coleta dos dados aplicado em pacientes que se consultaram no Serviço de Dermatologia da UFCSPA entre novembro de 2011 a abril de 2012. Resultados:Total de 220 investigados, com predomínio de mulheres com fototipos 2 e 3, e média de idade de 42,2 anos. O uso de fotoprotetor e de maquiagem corretiva foi visto em 59,8% e 40,4%, respectivamente. Foram observados presença de desvio de septo em 6,8% dos pacientes; ronco à noite, 48,4%; asma, 15,1%; rinite, 44,7%; dermatite atópica, 11,2%; respiração bucal, 20,1%; e outro tipo de alergia, 28,6%. Metade da amostra mencionou dormir de cinco a sete horas por noite.Tabagismo, etilismo e atividade física foram referidos em 19,2%, 32,9% e 42,9%, respectivamente. História familiar de olheiras foi descrita em 63,7%. Conclusões: A hipercromia periorbital predominou em mulheres na quarta década de vida, com fototipos baixos, que referiam uso diário de fotoprotetor, sedentarismo, etilismo, tabagismo, alergias, privação do sono e história familiar de olheira.


Introduction: Periorbital hyperchromia or "dark circles" is a common complaint, due to the fact that it interferes with patients' self-esteem. Objective: To evaluate the prevalence of periorbital hyperchromia and its possible etiopathogenetic factors in a population sample drawn from a state and university dermatology service in Porto Alegre, Brazil. Methods: Cross-sectional, prospective study. Data collection questionnaire given to patients who visited the Dermatology Department of UFCSPA, from November 2011 to April 2012. Results: From a total of 220 investigated patients, there was a predominance of women with skin phototypes 2 and 3 and a mean age of 42.2 years.The use of sunscreen and corrective makeup were seen in 59.8% and 40.4% of studied patients, respectively. Presence of septal deviation was observed in 6.8% of patients, snoring at night in 48.4%, asthma in 15.1%, rhinitis in 44.7%, atopic dermatitis in 11.2%, mouth breathing in 20.1% and other types of allergy in 28.6%. Half of the sample mentioned sleeping 5 to 7 hours per night. Smoking, alcohol consumption, and physical activity were reported by 19.2%, 32.9% and 42.9% of patients, respectively.A family history of dark circles was described in 63.7% of cases. Conclusions: periorbital hyperchromia predominated in women of low skin phototypes, during their 4th decade of life and who reported daily use of sunscreen, physical inactivity, alcohol consumption, smoking habit, allergies, sleep deprivation, and a family history of dark circles.

2.
Surg. cosmet. dermatol. (Impr.) ; 3(3): 233-239, set. 2011. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-606394

ABSTRACT

A hipercromia cutânea periorbital ou "olheira" é queixa comum nos consultórios de dermatologia por interferir na autoestima dos pacientes. Os olhos são o centro das atenções na comunicação, e a "olheira" dificilmente passa despercebida, proporcionando à face aspecto de cansaço, causando importante impacto na qualidade de vida. Há poucas publicações na literatura sobre hiperpigmentação periorbital e, embora as opções de tratamento sejam muito vastas, a maioria carece de embasamento científico que comprove sua eficácia e duração. Este artigo aborda a anatomia da região palpebral, a epidemiologia, a etiopatogenia e os tratamentos propostos na literatura para a hipercromia periorbital.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL